quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Confira o Ministério de Dilma Rousseff que tomará posse com ela dia 1º de janeiro de 2011.

PT


Guido Mantega (Fazenda)
Alozio Mercadante (Ciência e Tecnologia)
Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral)
José Eduardo Cardozo (Justiça)
Antonio Palocci (Casa Civil)
Paulo Bernardo (Comunicações)
Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio)
Miriam Belchior (Planejamento)
Ideli Salvatti (Pesca)
Maria do Rosário (Direitos Humanos)
Fernando Haddad (Educação)
Alexandre Padilha (Saúde)
Luiza Bairros (Igualdade Racial)
Tereza Campelo (Desenvolvimento Social)
Luiz Sérgio (Secretaria de Relações Institucionais)
Iriny Lopes (Secretaria das Mulheres)
Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário)

PMDB

Wagner Rossi (Agricultura)
Pedro Novais (Turismo)
Garibaldi Alves (Previdência)
Edson Lobão (Minas e Energia)
Moreira Franco (Secretaria de Assuntos Estratégicos)
Nelson Jobim (Defesa) - Cota pessoal

PR

Alfredo Nascimento (Transportes)

PDT

Carlos Lupi (Trabalho)

PP

Mário Negromonte (Cidades)

PC do B

Orlando Silva (Esporte)

PSB

Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional)
Leônidas Cristino (Portos)

Sem filiação partidária

Alexandre Tombini (Banco Central)
Helena Chagas (Comunicação Social)
Antonio Patriota (Relações Exteriores)
Izabella Teixeira (Meio Ambiente)
Ana de Hollanda (Cultura)
Luís Inácio Lucena Adams (Advocacia-Geral da União)
Jorge Hage (Controladoria-Geral da União)
José Elito Carvalho Siqueira (Gabinete da Segurança Institucional)

Os nomes foram formalizados na manhã de hoje. Os dois petistas fecham os 37 ministros que tomam posse ao lado de Dilma no dia 1º de janeiro de 2011. Nenhuma nova pasta foi criada.

O PT ficará com quase a metade das pastas da Esplanada -17. Também controlará o maior orçamento livre, R$ 56 bilhões em valores de 2010. O PMDB, do vice Michel Temer, ficou com seis pastas, mas perdeu peso político.

O PSB fechou sua cota sem conseguir aumentar seu espaço. Ciro Gomes também não entrou no primeiro escalão.

Na negociação, prevaleceu um dos desenhos iniciais, com duas pastas. Na Integração, com Bezerra Coelho, indicado pelo governador de Pernambuco e presidente do partido, Eduardo Campos, e Portos com Cristino, indicado por Cid Gomes.
A negociação com o PSB conseguiu ser mais difícil e demorada que as conversas para acomodar o PMDB. Tanto que, nos momentos finais das negociações, Dilma decidiu não juntar a secretaria de Portos com o setor aéreo, como esperava o PSB.

PC do B, PR, PP e PDT ficaram com o mesmo espaço conquistado no governo Lula.

Dilma também triplicou o número de mulheres: eram três, agora são nove. Manteve ainda dez ministros de Lula - sendo que alguns foram deslocados - e reconduziu outros três que já fizeram parte da atual gestão praticamente um terço do total.

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